O problema da religiosidade
Para meditar: Romanos 2:1-16 Algumas pessoas lerão Romanos 1 e entenderão que outros merecem a ira de Deus, mas eles não. Esse é um problema clássico de hipocrisia, como Jesus ensinou em Mateus 7:3-5.
Francis Schaeffer, teólogo do século 20, chamou esses versículos de “o gravador invisível”, Seria como se um gravador fosse colocado em volta do nosso pescoço registrando o que dizemos sobre como as outras pessoas devem viver. No juízo final, Deus tocará a fita e nos julgará com base naquilo que as nossas próprias palavras afirmam ser o padrão para o comportamento humano. Deste modo, ninguém na história será capaz de escapar da condenação imposta por suas próprias palavras.
Forte isso, né? Mas mais tremendo é o que Paulo diz no verso 3: “Quando você, um simples homem, os julga, mas pratica as mesmas coisas, pensa que escapará do juízo de Deus?”. A resposta vem logo em seguida no versículo 6: “Deus retribuirá a cada um conforme o seu procedimento”. Deus julgará os segredos dos homens e nada ficará oculto.
A religiosidade e o falso moralismo não nos levam a lugar nenhum, pois apenas Jesus é o caminho.
Mas calma, Paulo nos dá uma explicação de como não incorrermos no erro da religiosidade e sermos vítimas nos nossos próprios erros no dia do grande julgamento. O verso 13 nos diz: “Porque não são os que ouvem a Lei que são justos aos olhos de Deus; mas o que OBEDECEM à Lei, estes serão declarados justos”. Não basta ouvir, precisa viver a palavra!
O evangelho é necessário não apenas para nos fazer felizes, mas porque a ira de Deus existe e será revelada no grande juízo.
Obedecer é melhor do que sacrificar!
Para orar:
Agradeça a Deus por se importar o suficiente com o mundo a ponto de julgar as pessoas que nele vivem conforme seu procedimento (versos 6-11);
Ore para toda trava em seus olhos seja retirada e que você possa fazer um autojulgamento diário do que precisa ser transformado, melhorado e extirpado de sua vida.
Para ouvir:
My Peace Is In You (Worship Set) – Jon Thurlow
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