A vida cristã vai muito além de frequentar uma igreja ou conhecer versículos bíblicos. Trata-se de um chamado para impactar vidas, levar transformação e ser a diferença no mundo. Em uma mensagem inspiradora, Miss. Zezé compartilha sua jornada missionária, repleta de desafios, renúncias e fé inabalável. Seu destino? A Mongólia, um país distante onde poucos conhecem o evangelho. Mas, antes de embarcar nessa missão, uma pergunta ecoa: Quem somos nós no Reino de Deus?
Baseando-se na poderosa narrativa de Atos 3, onde Pedro e João curam um aleijado na porta do templo, Miss. Zezé nos leva a uma profunda reflexão sobre nosso papel como cristãos. Naquela história, o aleijado esperava esmolas, mas recebeu algo infinitamente maior: cura e transformação pelo poder do nome de Jesus. Esse acontecimento não apenas restaurou sua saúde, mas impactou uma multidão – mais de 5.000 pessoas se converteram ao testemunhar esse milagre. Isso nos ensina uma grande lição: quando vivemos o evangelho com ousadia, vidas são transformadas.
Mas e hoje? Onde estamos nessa história? Quem somos nós? Podemos ser como Pedro e João, discípulos ativos que pregam e vivem o evangelho. Podemos ser como o aleijado, necessitados de um encontro real com Cristo. Ou, quem sabe, estamos entre os admiradores, que assistem de longe os feitos de Deus sem nunca se comprometer, ou até mesmo entre os opositores, aqueles que questionam e impedem a obra de Deus de avançar. Essa reflexão é essencial para quem deseja crescer espiritualmente e cumprir seu propósito no Reino.
A verdade é que o mundo precisa de mais discípulos e menos espectadores. Hoje, existem 3,5 bilhões de pessoas que nunca ouviram falar de Jesus. Isso representa quase metade da população mundial, esperando por alguém que leve a elas a mensagem de esperança e salvação. Enquanto isso, muitos cristãos permanecem inativos, presos a preocupações cotidianas, enquanto o chamado missionário clama por mais trabalhadores. Será que estamos prontos para responder a esse chamado?
Miss. Zezé também compartilha sobre os desafios da missão, como o alto custo de viagens – uma única passagem para a Mongólia pode chegar a R$ 40.000 –, além da saudade da família e das dificuldades emocionais. No entanto, ela reforça que Deus é fiel e sempre proverá para aqueles que colocam sua vida a serviço do evangelho. O chamado missionário não é fácil, mas é transformador. Quando olhamos para a história da igreja, vemos que os maiores avanços aconteceram porque pessoas decidiram obedecer ao IDE de Jesus, independentemente dos desafios.
Se há algo que essa mensagem nos ensina, é que o evangelho não foi feito para ser apenas admirado, mas vivido e compartilhado. O mundo não precisa de cristãos acomodados, mas de discípulos dispostos a orar, contribuir, ir e proclamar. Não importa onde você esteja – na igreja, no trabalho, na escola ou em outro país –, há sempre alguém ao seu redor esperando uma palavra de vida e esperança. Então, a pergunta permanece: Quem somos nós? E mais importante ainda: Quem escolhemos ser a partir de hoje? 🌍🔥🚀
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